Em dezembro de 2012, um momento inesquecível ficou marcado para sempre na história do meu timão. O Corinthians derrotou o poderoso Chelsea, da Inglaterra, e conquistou o título do Mundial de Clubes da FIFA. Uma campanha sólida, com raça e organização, fez o time brasileiro levantar a taça no Japão, diante de uma torcida apaixonada que atravessou o mundo.
O título não foi apenas mais um troféu na galeria: representou o auge de um trabalho coletivo que começou anos antes. Comandado por Tite, o elenco do meu timão mostrou disciplina tática, coração dentro de campo e um goleiro inspirado que parou o ataque inglês. A vitória consolidou o Corinthians como uma potência global.
Informação | Informação |
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Campeonato | Mundial de Clubes da FIFA 2012 |
Data da Final | 16 de dezembro de 2012 |
Local | Estádio Internacional de Yokohama, Japão |
Adversário | Chelsea (Inglaterra) |
Placar | Corinthians 1 x 0 Chelsea |
Gol | Paolo Guerrero (69′) |
Técnico | Tite |
Melhor em Campo | Cássio |
Posição | Jogador |
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Goleiro | Cássio |
Zagueiros | Chicão, Paulo André |
Laterais | Alessandro, Fábio Santos |
Volantes | Ralf, Paulinho |
Meias | Danilo, Jorge Henrique |
Atacantes | Emerson, Guerrero |
Técnico | Tite |
O gol do título começa com o Chicão, que tenta um passe pelo meio para o Paulinho. O Paulinho dá uma linda assistência para o Jorge Henrique, que devolve e tabela com ele. O Paulinho carrega a bola até a área, onde o Danilo toma posse, faz um drible e chuta. A bola desvia, sobe, e aí o Paolo Guerrero dá um salto e cabeceia para o gol.
Bayern de Munique vs Chelsea – Final Champions League 2012
Na temporada 2011/2012 da UEFA Champions League, o Chelsea enfrentou o Bayern de Munique na final, realizada na Allianz Arena, casa do próprio clube alemão, no dia 19 de maio de 2012. Em um dos jogos mais dramáticos da história da competição, o Bayern dominou grande parte das ações e abriu o placar com Thomas Müller aos 83 minutos. No entanto, o Chelsea respondeu com garra: Didier Drogba empatou aos 88, de cabeça, após escanteio cobrado por Juan Mata.
A decisão foi para a prorrogação, quando Petr Čech defendeu um pênalti cobrado por Robben. Nos pênaltis, Drogba converteu a última cobrança, garantindo o primeiro título europeu da história do Chelsea. A atuação sólida do sistema defensivo, a entrega dos veteranos e a frieza nas penalidades marcaram essa conquista como uma das mais emblemáticas do clube.
Corinthians vs Boca Juniors – Final Libertadores 2012
O primeiro dos dois jogos foi bem equilibrado no Estádio La Bombonera, do Boca, em Buenos Aires. Começou tenso, e os dois times criaram certas chances de perigo. O Corinthians tinha um time muito bem entrosado e também com destaques individuais, como Emerson Sheik. Ele estava sem medo, chamando a responsabilidade para si no jogo.
O Boca contava com um bom time também e tinha seu craque: Juan Román Riquelme. Era bonito vê-lo jogar. Nesse jogo, ele tentou um chute ao gol após uma tabela, mas acabou passando um pouco da bola e o chute não saiu como o craque gostaria. Ainda assim, deixou um companheiro na cara do gol com um simples toque para o lado, para ele chegar batendo. Porém, o chute saiu fraco e no meio do gol, e Cássio fez a defesa.
Todos sabem que La Bombonera é um estádio cultural — um dos mais simbólicos do futebol sul-americano e, sem dúvida, também mundial. A pressão era enorme naquele jogo, com a torcida do Boca empurrando o time. E foi no segundo tempo, aos 27 minutos, que Roncaglia fez o gol de cabeça, pegando o rebote de um escanteio. Santiago Silva cabeceia quase embaixo do gol e Chicão salva — na verdade, ele colocou a mão na bola, né? rsrs Mas, na sobra, o defensor não desperdiçou e levou a torcida do Boca ao delírio.
Vamo, vamo, vamo, vamo, meu timão! Vamo meu timão, não para de lutar.
Mas o Corinthians é diferente. A torcida gritava “É meu Timão!” e os jogadores em campo faziam jus ao nome. Foi aos 39 minutos que Paulinho roubou a bola de Riquelme — na verdade, Riquelme não conseguiu dominá-la como gostaria, e Paulinho, que estava voando nessa época, deu um toque tirando a bola e já colocando pra corrida. Deu um passe pelo meio para Emerson Sheik, que dominou tirando o defensor da jogada — um domínio digno. Ao virar o corpo, já viu Romarinho, o garoto que tinha entrado no lugar do experiente Danilo.
Era sua estreia na competição e, acredite ou não, seu primeiro toque na Libertadores foi uma cavadinha, numa final, dentro da La Bombonera, empatando o jogo para o Timão. Romarinho teve muita estrela e competência nesse momento. Talento, é claro — mas principalmente frieza, para encobrir o goleiro com tanta classe. A partir daí, o Corinthians voltou para o jogo.
Mas logo tomou um susto: aos 45 minutos, já nos acréscimos, o atacante Viatri cabeceou uma paulada na trave, que balançou o gol de Cássio. No rebote, Cvitanich não conseguiu empurrar para dentro.
No segundo jogo, nem teve chance pro Boca. Parecia que a noite era mesmo do Timão. A torcida gritava:
“Vamo, vamo, vamo, vamo, meu Timão! Não para de lutar!”
E foi isso que eles fizeram. Anularam totalmente Riquelme e sua turma.
Emerson Sheik fez os dois gols. O primeiro saiu de um lance até engraçado: Danilo tenta dominar a bola na linha lateral e Riquelme vem pressioná-lo. Danilo acaba escorregando com a pressão de Riquelme, mas dá a impressão de que o próprio Riquelme toca nele. Como em 2012 não tínhamos tecnologia a favor do futebol, o juiz marcou a falta.
Dessa cobrança saiu o primeiro gol. Alex bateu com veneno, e Jorge Henrique fez a famosa casquinha — na verdade, ele cabeceou para cima, e deu muito certo. A bola ficou viva na área, causando confusão. Sheik e Danilo disputaram com um jogador do Boca, e a bola sobrou para Danilo, que estava de costas. Ele deu um passe de calcanhar para Sheik, que deixou a bola bater na barriga e, com o peito do pé, mandou para o gol. Sem chance.
O segundo gol já estava escrito. Sheik aproveitou a bobeira do zagueiro do Boca, que entregou a bola de presente. Então ele disparou, ficou de frente com o goleiro, e só tirou dele — rasteiro, no canto, com precisão.
E daí pra frente, foi só alegria para a torcida que não parava de gritar : é meu timão.
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